sábado, 15 de setembro de 2012

Loft, o que são de verdade!?!


Em Nova York, regiões industriais decadentes, tornaram-se descoladas a partir da reciclagem de suas antigas fábricas e frigoríficos. Essas construções amplas, com pés-direitos altos e vãos livres, atraíram, nos anos 60, artistas plásticos, que as utilizavam como morada e lugar de trabalho. Ateliê, quarto, sala, banheiro e cozinha se confundiam em um mesmo salão. Os lofts eram uma opção barata de moradia. Nos anos 70, com a revitalização de seu entorno, viraram moda e encareceram.



O que um loft de verdade tem:

• Pé-direito 3,20 metros em média;

• Ausência de paredes como divisões internas;

• Ambientes conjugados preferencialmente em um nível só;

• Colunas de sustentação aparentes;

• Tijolos e tubulações à vista – elétrica, hidráulica e de ar-condicionado;

• Uso de materiais frios, como cerâmica;

• Iluminação natural garantida por grandes janelas.

No Brasil, a maioria dos projetos lançados se distanciam muito do conceito original.
Por exemplo, muitos dúplex encontrados no mercado, embora não sejam nada amplos, são vendidos como lofts só por causa do pé-direito duplo. O que se faz por aqui são ambientes “loftados”, pois não  há galpões de fábrica em áreas em que as pessoas gostariam de morar. Mesmo assim o metro quadrado de um loft é cerca de 20% mais caro do que o de um apartamento convencional de mesma localização.



A tradução do conceito pelo mercado local resultou em construções de pé-direito duplo e grandes janelas em que a área social se confunde com a de serviço. A ala íntima (quarto e banheiro) fica resguardada em um mezanino. Solteiros e jovens casais sem filhos são o principal. Manter a privacidade num ambiente assim pode ser difícil quando ele é dividido com alguém. 

O loft é mais que um espaço: é um estilo de vida!




quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Jardins Vertical


O jardim vertical, ou ecoparede​, muito conhecidas como jardim de parede, podem ser utilizadas tanto na fachada externa como no interior do prédio.

O jardim vertical, ou ecoparede, muito conhecidas como jardim de parede, podem ser utilizadas tanto na fachada externa como no interior do prédio.
 Jardim vertical, chamados de Ecoparede, (jardim de parede ou brise vegetal) tem como funções:

• Aumento da biodiversidade, pelos jardins;
• O jardim vertical externo reduz a emissão de carbono atenuante da poluição do ar;
• Diminui a temperatura tanto do micro quanto do macro ambiente externo pelo controle da energia solar;
• Decoração do ambiente interno ou externo;
• Conforto térmico e acústico para ambientes internos, proporcionado pelo jardim;
• O JARDIM VERTICAL EXTERNO contribui para a maior durabilidade dos prédios, pois diminui a amplitude térmica;
• A Fachada Vegetal proporciona a inclusão social. Aumentando a oportunidade de convívio com a natureza em diferentes locais;
• Embelezamento dos centros urbanos;
• Pode ser combinado com um jardim suspenso;

















Luz Própria!!!


Um designer holandês chamado Mike Thompson desenvolveu luminárias (ainda sem previsão de lançamento) que emite luz sem acarretar grandes custos ambientais. Uma delas é a Trap, criada com o colega italiano Gatto Gionata.

Ela é feita de vidro soprado, sua massa é enriquecida com pigmentos fluorescentes à base de pó de aluminato de estrôncio. Graças a esse componente, a peça fica acesa por oito horas se colocada durante 30 minutos sob uma luz incandescente comum ou um led. 


Steel Frame


Um dos tipos de construção seca mais utilizadas no Brasil, o steel frame é composto por perfis metálicos leves, fechados com OSB (Oriented Strand Board - significa Painel de Tiras de Madeira Orientadas ), placa cimentícias, drywall e outros materiais, oferecendo agilidade na montagem da casa. Além disso, a solução aceita vários tipos de acabamento e combate o desperdícios e a perda de materiais. Como em qualquer método industrializado, não se deve executar a obra sem um projeto minucioso e um dimensionamento estrutural apurado.


De modo  geral, numa primeira avaliação, o orçamento da mão de obra sobressaia em comparação ao que se pagaria a um pedreiro, mas é preciso considerar a economia em relação a tempo de execução, contorno de erros, retrabalhos e atrasos de obras artesanais, sem contar a maior leveza estrutural, que diminui os gastos com fundações. Também vale pensar que a solução mais viável economicamente pode estar na mistura de diferentes sistemas na mesma casa.